Evento com periodicidade bienal, estruturado a partir de palestras, mesas redondas, exposições, lançamentos de publicações e oficinas de projeto. Tem como objetivo reafirmar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, reconhecendo a extensão universitária como parte essencial da formação acadêmica. A iniciativa promove o envolvimento de estudantes, professores, pesquisadores, profissionais e a comunidade em geral, fomentando a produção coletiva de conhecimento e a formação crítica em paisagismo.
Criado em 2022, o AUPá promove a integração entre universidade e sociedade civil por meio de ações de projeto paisagístico em territórios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de trabalho compostos por estudantes, docentes e parceiros externos atuam em demandas reais de organizações da sociedade civil. O projeto permite expandir a experiência do projeto paisagístico para além da sala de aula, promovendo práticas emancipatórias e socialmente engajadas. As atividades envolvem desde ensaios projetuais até planos diretores paisagísticos e orientações de gestão.
Projeto vinculado ao LabCA (Laboratório de Criação e Análise de Ambiências), voltado à popularização de ciência e tecnologia em prol da sustentabilidade. Abarca ações como a orientação sobre tecnologias de iluminação eficiente e a democratização do uso de espaços públicos com trilhas acessíveis no Parque Lage. Atua na linha de extensão "Inovação Tecnológica", articulando as áreas de Meio Ambiente e Educação, com base nas demandas sociais mapeadas pelo grupo de pesquisa.
Iniciativa do grupo Paisagens Híbridas (GPPH-EBA/UFRJ), o projeto investiga as formas-jardim como expressão da cultura visual e da vida urbana. A pesquisa aborda hortas, pomares e jardins de prazer como respostas aos desafios contemporâneos das cidades, incluindo crises alimentares, ambientais e de qualidade de vida. Enfatiza a educação alimentar e o resgate do valor simbólico e funcional dos espaços verdes.
Coordenado por Carlos Terra, o projeto propõe a leitura crítica da paisagem sob a ótica da arte, geoconservação e pertencimento comunitário. Por meio de oficinas, mapeamentos participativos e atividades educativas em escolas e centros comunitários, promove a valorização de sítios paisagísticos de relevância estética, histórica e simbólica.
Projeto coordenado por Odila Rosa Carneiro da Silva que propõe performances artísticas femininas em espaços públicos da cidade do Rio de Janeiro, utilizando a dança como instrumento de afirmação e reapropriação dos territórios urbanos. Busca repensar as barreiras simbólicas e reais que limitam a presença das mulheres nos espaços públicos, promovendo o debate sobre segurança, corpo e pertencimento urbano.
Desde 2015, a ReAU articula projetos de extensão de diversos cursos da UFRJ com foco na agroecologia como prática de cultivo sustentável e transformação social. A rede atua em formato autogestionário e horizontal, promovendo ações em territórios populares que envolvem educação ambiental, trocas de saberes, ressignificação de espaços e práticas cotidianas de resistência ecológica.
Projeto inovador voltado à gestão integrada de resíduos flutuantes na Baía de Guanabara. Baseado em Soluções Baseadas na Natureza (SBN), o projeto atua desde a interceptação do lixo com barreiras flutuantes até sua reciclagem química, com foco na inclusão das comunidades pesqueiras. Integra tecnologia social, ecologia, engenharia e comunicação para promover a regeneração ambiental e o desenvolvimento territorial sustentável.